CARLOS, Ana Fani Alessandri; MACHADO, Carlos Roberto da Silva; MENNA-BARRETO, Luiz; MOREAUX, Michel; MARQUES, Nelson; LOPES, Raizza da Costa; PINHEIRO, Samuel; SOTO, William Héctor Gómez (org.). A ritmanálise de Henri Lefebvre e as revoltas do cotidiano. Marília: Luas Anticapital, 2025.
Apresentação:
O interesse dos autores desta obra pelos ritmos ou pela produção teórica e política de Henri Lefebvre remonta a tempos distintos, refletindo trajetórias singulares. Ao mesmo tempo, a diversidade das reflexões — oriundas de diferentes campos do conhecimento, de percursos próprios de cada um e dos variados contextos em que vivem e atuam como cidadãs/cidadãos, acadêmicas/acadêmicos — é expressão concreta da possibilidade de construção de uma unidade em torno de um objetivo comum: a utopia da unidade na diversidade e nas diferenças, em oposição às injustiças, à exploração e à discriminação que se aprofundam em escala global. As reflexões que deram origem ao livro A ritmanálise de Henri Lefebvre e as revoltas do cotidiano começaram num almoço na cantina da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP), onde dois dos autores com interesse comum em leituras sobre o tempo a partir de uma abordagem dialética, convidaram outros/as para um ciclo de leituras da obra póstuma de Lefebvre, Elementos de ritmanálise. Os seminários sobre essa obra aconteceram ao longo de 2023, em 2024 ampliou-se com apresentações de reflexões que culminou nos capítulos aqui publicados.
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Sumário:
Apresentação 1 | Maurício Ceroni Acosta - p. 9
Apresentação 2 | Marcos Bernardino - p. 11
Introdução | Ana Fani Alessandri Carlos e Luiz Menna-Barreto - p. 17
Capítulo I. A dimensão temporal como reveladora de jogos de poder nas relações humanas, na família, na escola, na fábrica e no escritório, tal como propõe Lefebvre na obra Elementos de Ritmanálise | Luiz Menna-Barreto - p. 21
Capítulo II. Cinema e temporalidade (tempo no cinema ou tempo do cinema): uma perspectiva lefebvriana | Nelson Marques - p. 27
Capítulo III. Ritmanálise e a crítica da aceleração: pensar os ritmos com a Educação Ambiental | Raizza da Costa Lopes e Samuel Lopes Pinheiro - p. 35
Capítulo IV. No tempo e espaço das catástrofes: reflexão aos fundamentos da Educação Ambiental e os ritmos | Carlos Roberto da Silva Machado - p. 49
Capítulo V. Ritmanálise de Lefebvre e noção de afeto: caminhos de apropriação a partir da Geografia anglo-saxônica | Michel Moreaux - p. 67
Capítulo VI. Sob o signo da ritmanálise de Henri Lefebvre | Ana Fani Alessandri Carlos - p. 83
Capítulo VII. A análise dos ritmos na vida cotidiana: uma perspectiva lefebvriana | William Héctor Gómez Soto - p. 99
Autores - p. 111
Apresentação:
O interesse dos autores desta obra pelos ritmos ou pela produção teórica e política de Henri Lefebvre remonta a tempos distintos, refletindo trajetórias singulares. Ao mesmo tempo, a diversidade das reflexões — oriundas de diferentes campos do conhecimento, de percursos próprios de cada um e dos variados contextos em que vivem e atuam como cidadãs/cidadãos, acadêmicas/acadêmicos — é expressão concreta da possibilidade de construção de uma unidade em torno de um objetivo comum: a utopia da unidade na diversidade e nas diferenças, em oposição às injustiças, à exploração e à discriminação que se aprofundam em escala global. As reflexões que deram origem ao livro A ritmanálise de Henri Lefebvre e as revoltas do cotidiano começaram num almoço na cantina da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP), onde dois dos autores com interesse comum em leituras sobre o tempo a partir de uma abordagem dialética, convidaram outros/as para um ciclo de leituras da obra póstuma de Lefebvre, Elementos de ritmanálise. Os seminários sobre essa obra aconteceram ao longo de 2023, em 2024 ampliou-se com apresentações de reflexões que culminou nos capítulos aqui publicados.
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Sumário:
Apresentação 1 | Maurício Ceroni Acosta - p. 9
Apresentação 2 | Marcos Bernardino - p. 11
Introdução | Ana Fani Alessandri Carlos e Luiz Menna-Barreto - p. 17
Capítulo I. A dimensão temporal como reveladora de jogos de poder nas relações humanas, na família, na escola, na fábrica e no escritório, tal como propõe Lefebvre na obra Elementos de Ritmanálise | Luiz Menna-Barreto - p. 21
Capítulo II. Cinema e temporalidade (tempo no cinema ou tempo do cinema): uma perspectiva lefebvriana | Nelson Marques - p. 27
Capítulo III. Ritmanálise e a crítica da aceleração: pensar os ritmos com a Educação Ambiental | Raizza da Costa Lopes e Samuel Lopes Pinheiro - p. 35
Capítulo IV. No tempo e espaço das catástrofes: reflexão aos fundamentos da Educação Ambiental e os ritmos | Carlos Roberto da Silva Machado - p. 49
Capítulo V. Ritmanálise de Lefebvre e noção de afeto: caminhos de apropriação a partir da Geografia anglo-saxônica | Michel Moreaux - p. 67
Capítulo VI. Sob o signo da ritmanálise de Henri Lefebvre | Ana Fani Alessandri Carlos - p. 83
Capítulo VII. A análise dos ritmos na vida cotidiana: uma perspectiva lefebvriana | William Héctor Gómez Soto - p. 99
Autores - p. 111
