MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Tradução de Sebastião Nascimento. São Paulo: N-1 Edições, 2018.
Apresentação:
De todos os humanos, o negro é o único cuja carne foi convertida em mercadoria. Aliás, negro e raça têm sido sinônimo no imaginário das sociedades europeias. Desde o século XVIII, constituíram ambos o subsolo inconfesso e muitas vezes negado a partir do qual se difundiu o projeto moderno de conhecimento - e também de governo. Será possível que a relegação da Europa à categoria de mera província do mundo acarretará a extinção do racismo, com a dissolução de um de seus mais cruciais significantes, o negro? Ou, pelo contrário, uma vez desmantelada essa figura histórica, todos nós nos tornaremos os negros do novo racismo fabricado em escala global pelas políticas neoliberais e securitárias, pelas novas guerras de ocupação e predação e pelas práticas de zoneamento?
Neste ensaio ao mesmo tempo erudito e iconoclasta, Achille Mbembe empreende uma reflexão crítica indispensável para responder à principal questão sobre o mundo contemporâneo: como pensar a diferença e a vida, o semelhante e o dessemelhante?
Para baixar o livro gratuitamente no local original, clique aqui!
Para baixar o livro gratuitamente no arquivo da biblioteca, clique aqui!
Para adquirir o livro impresso, clique aqui!
Sumário:
Introdução. O devir-negro do mundo - p. 11
Capítulo 1. O sujeito racial - p. 27
Capítulo 2. O poço dos fantasmas - p. 79
Capítulo 3. Diferença e autodeterminação - p. 143
Capítulo 4. O pequeno segredo - p. 185
Capítulo 5. Réquiem para o escravo - p. 229
Capítulo 6. Clínica do sujeito - p. 263
Epílogo. Existe um só mundo - p. 309
Sobre o autor - p. 317
Apresentação:
De todos os humanos, o negro é o único cuja carne foi convertida em mercadoria. Aliás, negro e raça têm sido sinônimo no imaginário das sociedades europeias. Desde o século XVIII, constituíram ambos o subsolo inconfesso e muitas vezes negado a partir do qual se difundiu o projeto moderno de conhecimento - e também de governo. Será possível que a relegação da Europa à categoria de mera província do mundo acarretará a extinção do racismo, com a dissolução de um de seus mais cruciais significantes, o negro? Ou, pelo contrário, uma vez desmantelada essa figura histórica, todos nós nos tornaremos os negros do novo racismo fabricado em escala global pelas políticas neoliberais e securitárias, pelas novas guerras de ocupação e predação e pelas práticas de zoneamento?
Neste ensaio ao mesmo tempo erudito e iconoclasta, Achille Mbembe empreende uma reflexão crítica indispensável para responder à principal questão sobre o mundo contemporâneo: como pensar a diferença e a vida, o semelhante e o dessemelhante?
Para baixar o livro gratuitamente no local original, clique aqui!
Para baixar o livro gratuitamente no arquivo da biblioteca, clique aqui!
Para adquirir o livro impresso, clique aqui!
Sumário:
Introdução. O devir-negro do mundo - p. 11
Capítulo 1. O sujeito racial - p. 27
Capítulo 2. O poço dos fantasmas - p. 79
Capítulo 3. Diferença e autodeterminação - p. 143
Capítulo 4. O pequeno segredo - p. 185
Capítulo 5. Réquiem para o escravo - p. 229
Capítulo 6. Clínica do sujeito - p. 263
Epílogo. Existe um só mundo - p. 309
Sobre o autor - p. 317