VALVERDE, Rodrigo Ramos Hospodar Felippe. O jogo da amarelinha: saltos para a institucionalização da Geografia Cultural no Brasil. São Paulo: FFLCH-USP / PROLAM-USP, 2024.
Apresentação:
Este livro se dedica ao estudo de diferentes definições geográficas de cultura e da seletiva e parcial adoção destas na Geografia desenvolvida no Brasil. A partir de uma abordagem contextual, procura-se diferenciar as formas do estudo da cultura na Geografia não apenas pelos temas desenvolvidos, mas também pelos métodos e justificativas para cada uma de suas formas de trabalho. Ao fazê-lo, desafiam-se entendimentos consolidados na História do Pensamento Geográfico para pensar a Geografia Cultural, como aqueles que se voltam para a estabilidade de uma forma única de pesquisa, ou para o caráter exclusivamente experimental de seus conteúdos, ou, ainda, para uma única ideologia que a anima. Na parte final da obra, discutem-se as condições para o surgimento de formas brasileiras de abordagens da cultura. O livro defende a coexistência de diversas formas de Geografia, além de sugerir que os conteúdos da Geografia Cultural sejam incluídos durante os anos de formação do bacharelado nas universidades do Brasil.
Para baixar o livro gratuitamente no local original, clique aqui!
Para baixar o livro gratuitamente no arquivo da biblioteca, clique aqui!
Sumário:
Prefácio | Zeny Rosendahl - p. v
Inferno. Modo de usar - p. 1
Casa 1. Subjetividade e análise material na landschaft alemã - p. 29
Casa 2. O controle objetivo da cultura na paisagem da Escola de Berkeley - p. 88
Casa 3. Cultura, palavra proibida na região da Escola Francesa - p. 133
Casa 4. Fenomenologia e ontologia no lugar da Geografia Humanística - p. 177
Casa 5. Os poderes da cultura na Nova Geografia Cultural: paisagem da dominação - p. 221
Casa 6. Corporeidade e hiper-individualismo nos discursos pós-modernos - p. 262
Casa 7. Condições para uma Geografia Cultural brasileira - p. 310
Céu. Considerações finais - p. 352
Referências - p. 365
Sobre o autor - p. 382
Apresentação:
Este livro se dedica ao estudo de diferentes definições geográficas de cultura e da seletiva e parcial adoção destas na Geografia desenvolvida no Brasil. A partir de uma abordagem contextual, procura-se diferenciar as formas do estudo da cultura na Geografia não apenas pelos temas desenvolvidos, mas também pelos métodos e justificativas para cada uma de suas formas de trabalho. Ao fazê-lo, desafiam-se entendimentos consolidados na História do Pensamento Geográfico para pensar a Geografia Cultural, como aqueles que se voltam para a estabilidade de uma forma única de pesquisa, ou para o caráter exclusivamente experimental de seus conteúdos, ou, ainda, para uma única ideologia que a anima. Na parte final da obra, discutem-se as condições para o surgimento de formas brasileiras de abordagens da cultura. O livro defende a coexistência de diversas formas de Geografia, além de sugerir que os conteúdos da Geografia Cultural sejam incluídos durante os anos de formação do bacharelado nas universidades do Brasil.
Para baixar o livro gratuitamente no local original, clique aqui!
Para baixar o livro gratuitamente no arquivo da biblioteca, clique aqui!
Sumário:
Prefácio | Zeny Rosendahl - p. v
Inferno. Modo de usar - p. 1
Casa 1. Subjetividade e análise material na landschaft alemã - p. 29
Casa 2. O controle objetivo da cultura na paisagem da Escola de Berkeley - p. 88
Casa 3. Cultura, palavra proibida na região da Escola Francesa - p. 133
Casa 4. Fenomenologia e ontologia no lugar da Geografia Humanística - p. 177
Casa 5. Os poderes da cultura na Nova Geografia Cultural: paisagem da dominação - p. 221
Casa 6. Corporeidade e hiper-individualismo nos discursos pós-modernos - p. 262
Casa 7. Condições para uma Geografia Cultural brasileira - p. 310
Céu. Considerações finais - p. 352
Referências - p. 365
Sobre o autor - p. 382