Povos originários e comunidades tradicionais: trabalhos de pesquisa e de extensão universitária. Volume 1
MORAES, Nelson Russo de; BAPTAGLIN, Leila Adriana; MORALES, Angélica Góis; MELO, Valdemir Garcia Neto; RODRIGUES, João Augusto (org.). Povos originários e comunidades tradicionais: trabalhos de pesquisa e de extensão universitária. Volume 1. Porto Alegre: Fi, Boa Vista: UFRR, 2018.
Apresentação:
A organização da humanidade passa, necessariamente, pelas comunidades e por suas matrizes de afetividade e de tradicionalismo não nos restando nenhuma dúvida de que toda a sociedade contemporânea se sustenta sobre os saberes que compunham e que ainda compõem o conhecimento tradicional. Ao longo de milênios, o fenômeno do desenvolvimento das relações sociais humanas, ou de sua sociabilidade, para os padrões da sociedade contemporânea passou efetivamente pela construção de novos valores, pela urbanização (processo ao qual ainda vivemos e somos impactados) e pela política, enquanto seara da administração dos recursos escassos e da priorização de atendimentos de demandas. Integrada a esta caminhada humana, a universidade foi se estruturando, desde os tempos de sua matriz em Bolonha, sempre na busca da verdade científica para processos positivistas e fenômenos sociais, na trilha da resolução de problemas e da correta estruturação de métodos validadores para novas investigações.
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Sumário:
Prefácio | Marta Juliá - p. 13
Carta de apresentação e de introdução aos debates sobre povos originários e comunidades tradicionais | Antonio Carlos Sant'Ana Diegues - p. 21
Capítulo 1. Um panorama sobre o multiculturalismo na Bolívia | Renato Dias Baptista e Carmen Liliana Rocha Ustarez - p. 25
Capítulo 2. Controle social em forma de resistência: uma caracterização das comunidades quilombolas do território da Baía da Ilha Grande - Estado do Rio de Janeiro - Brasil | Lucimar Ferraz de Andrade Macedo, Carlos Alberto Sarmento Nascimento, Daniel Neto Francisco e Lamoumier Erthal Villela - p. 41
Capítulo 3. Políticas de saúde indígena, direitos sociais e violência institucional: uma perspectiva Akwẽ-Xerente | Silvania de Jesus Silva, Márcia Machado, Maria Fernanda Dantas Di Flora Gamba - p. 75
Capítulo 4. O papel das mulheres agroextrativistas na conservação e preservação dos recursos naturais no território de identidade rural da APA da Ilha do Bananal / Cantão, Estado do Tocantins - Brasil | Fábio Brega Gamba, Maria Regina Teixeira da Rocha, Munique Daniela Maia de Oliveira, Erich Collicchio e Deny Cesar Moreira - p. 109
Capítulo 5. Geraizeiros na Amazônia: estudo da comunidade tradicional de Geraizeiros da Matinha (Guaraí - Estado do Tocantins - Brasil) | Samuel Marques Borges, Valdivino Marques Borges, Alexandre de Castro Campos, Valdemir Garcia Neto Melo, Júlio César Ibiapina Neres, Fernando Barnabé Cerqueira e Nelson Russo de Moraes - p. 137
Capítulo 6. Comunidade Quilombola de Lajeado (Dianópolis - Estado do Tocantins - Brasil): construção histórica e saberes ancestrais | Celenita Gualberto Pereira Bernieri e Jardilene Gualberto Pereira Fôlha - p. 163
Capítulo 7. Desterritorialização micropolíticas: o uso do audiovisual e das mídias digitais em intervenções artísticas em uma comunidade Makuxi no Estado de Roraima - Brasil | Leila Adriana Baptaglin, Lisiane Machado Aguiar e Jaider Esbell - p. 199
Capítulo 8. Territorialidades e saberes tradicionais dos povos cerradeiros | Maria Aparecida de Souza, Edevaldo Aparecido Souza e Tania Paula da Silva - p. 219
Apresentação:
A organização da humanidade passa, necessariamente, pelas comunidades e por suas matrizes de afetividade e de tradicionalismo não nos restando nenhuma dúvida de que toda a sociedade contemporânea se sustenta sobre os saberes que compunham e que ainda compõem o conhecimento tradicional. Ao longo de milênios, o fenômeno do desenvolvimento das relações sociais humanas, ou de sua sociabilidade, para os padrões da sociedade contemporânea passou efetivamente pela construção de novos valores, pela urbanização (processo ao qual ainda vivemos e somos impactados) e pela política, enquanto seara da administração dos recursos escassos e da priorização de atendimentos de demandas. Integrada a esta caminhada humana, a universidade foi se estruturando, desde os tempos de sua matriz em Bolonha, sempre na busca da verdade científica para processos positivistas e fenômenos sociais, na trilha da resolução de problemas e da correta estruturação de métodos validadores para novas investigações.
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Sumário:
Prefácio | Marta Juliá - p. 13
Carta de apresentação e de introdução aos debates sobre povos originários e comunidades tradicionais | Antonio Carlos Sant'Ana Diegues - p. 21
Capítulo 1. Um panorama sobre o multiculturalismo na Bolívia | Renato Dias Baptista e Carmen Liliana Rocha Ustarez - p. 25
Capítulo 2. Controle social em forma de resistência: uma caracterização das comunidades quilombolas do território da Baía da Ilha Grande - Estado do Rio de Janeiro - Brasil | Lucimar Ferraz de Andrade Macedo, Carlos Alberto Sarmento Nascimento, Daniel Neto Francisco e Lamoumier Erthal Villela - p. 41
Capítulo 3. Políticas de saúde indígena, direitos sociais e violência institucional: uma perspectiva Akwẽ-Xerente | Silvania de Jesus Silva, Márcia Machado, Maria Fernanda Dantas Di Flora Gamba - p. 75
Capítulo 4. O papel das mulheres agroextrativistas na conservação e preservação dos recursos naturais no território de identidade rural da APA da Ilha do Bananal / Cantão, Estado do Tocantins - Brasil | Fábio Brega Gamba, Maria Regina Teixeira da Rocha, Munique Daniela Maia de Oliveira, Erich Collicchio e Deny Cesar Moreira - p. 109
Capítulo 5. Geraizeiros na Amazônia: estudo da comunidade tradicional de Geraizeiros da Matinha (Guaraí - Estado do Tocantins - Brasil) | Samuel Marques Borges, Valdivino Marques Borges, Alexandre de Castro Campos, Valdemir Garcia Neto Melo, Júlio César Ibiapina Neres, Fernando Barnabé Cerqueira e Nelson Russo de Moraes - p. 137
Capítulo 6. Comunidade Quilombola de Lajeado (Dianópolis - Estado do Tocantins - Brasil): construção histórica e saberes ancestrais | Celenita Gualberto Pereira Bernieri e Jardilene Gualberto Pereira Fôlha - p. 163
Capítulo 7. Desterritorialização micropolíticas: o uso do audiovisual e das mídias digitais em intervenções artísticas em uma comunidade Makuxi no Estado de Roraima - Brasil | Leila Adriana Baptaglin, Lisiane Machado Aguiar e Jaider Esbell - p. 199
Capítulo 8. Territorialidades e saberes tradicionais dos povos cerradeiros | Maria Aparecida de Souza, Edevaldo Aparecido Souza e Tania Paula da Silva - p. 219