LAYRARGUES, Philippe Pomier (coord.). Identidades da Educação Ambiental brasileira. Brasília: MMA, 2004.
Apresentação:
A Educação Ambiental vive um momento histórico. Depois da Conferência Internacional sobre Conscientização Pública para a Sustentabilidade, realizada na Grécia, em 1997, o dia primeiro de janeiro de 2005 ficará marcado na lembrança de educadores ambientalistas em todo o mundo. Este será o primeiro dia da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014).
Sob coordenação da Unesco, essa iniciativa das Nações Unidas, instituída por resolução de sua Assembleia Geral, procura estabelecer um grande plano internacional de implementação, tendo como referência os preceitos da Agenda 21, em seu capítulo 36. Assim, os governos são chamados a aderir às medidas necessárias para a aplicação do que propõe a Década em seus planos e estratégias educativas.
O interessante é que mais do que por sua abrangência, essa convocação atualiza o desafio paradigmático da educação ambiental quando a nomeia como Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
Inspirados por este desafio e, como governo, convocados a participar da iniciativa, nos sentimos mobilizados. O primeiro passo é apresentar este painel com retratos da educação ambiental brasileira, destacando algumas entre aquelas denominações que vêm despontando pelo país: Educação Ambiental crítica, emancipatória ou transformadora, ecopedagogia, educação no processo de gestão ambiental ou ainda, alfabetização ecológica. O mosaico de reflexões reunidas nesse trabalho permite reconhecer diversidades, convergências, mas sobretudo identidades.
Com Identidades da Educação Ambiental Brasileira, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do Programa Nacional de Educação Ambiental, oferece uma oportunidade, uma janela, um olhar introspectivo para a educação ambiental no Brasil. A razão é simples: continuar disseminando o diálogo, como essência do intercâmbio, da participação e do controle social, diretriz da nova política ambiental integrada. Um passo rumo a sustentabilidade, entre nós e em todo o planeta.
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Sumário:
Prefácio | Marina Silva - p. 5
Apresentação: (re)conhecendo a Educação Ambiental brasileira | Philippe Pomier Layrargues - p. 7
Educação Ambienta Crítica: nomes e endereçamentos da Educação | Isabel Cristina de Moura Carvalho - p. 13
Educação Ambiental Crítica | Mauro Guimarães - p. 25
Ecopedagogia | Maria Rita Avanzi - p. 35
Atores sociais e meio ambiente | Aloísio Ruscheinsky - p. 51
Educação Ambiental transformadora | Carlos Frederico Bernardo Loureiro - p. 65
Educação, emancipação e sustentabilidade: em defesa de uma Pedagogia libertadora para a Educação Ambiental | Gustavo Ferreira da Costa Lima - p. 85
Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de Educação Ambiental transformadora e emancipatória | José Silva Quintas - p. 113
Alfabetização ecológica: de indivíduos às empresas do século XXI | Déborah Munhoz - p. 141
Apresentação:
A Educação Ambiental vive um momento histórico. Depois da Conferência Internacional sobre Conscientização Pública para a Sustentabilidade, realizada na Grécia, em 1997, o dia primeiro de janeiro de 2005 ficará marcado na lembrança de educadores ambientalistas em todo o mundo. Este será o primeiro dia da Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014).
Sob coordenação da Unesco, essa iniciativa das Nações Unidas, instituída por resolução de sua Assembleia Geral, procura estabelecer um grande plano internacional de implementação, tendo como referência os preceitos da Agenda 21, em seu capítulo 36. Assim, os governos são chamados a aderir às medidas necessárias para a aplicação do que propõe a Década em seus planos e estratégias educativas.
O interessante é que mais do que por sua abrangência, essa convocação atualiza o desafio paradigmático da educação ambiental quando a nomeia como Educação para o Desenvolvimento Sustentável.
Inspirados por este desafio e, como governo, convocados a participar da iniciativa, nos sentimos mobilizados. O primeiro passo é apresentar este painel com retratos da educação ambiental brasileira, destacando algumas entre aquelas denominações que vêm despontando pelo país: Educação Ambiental crítica, emancipatória ou transformadora, ecopedagogia, educação no processo de gestão ambiental ou ainda, alfabetização ecológica. O mosaico de reflexões reunidas nesse trabalho permite reconhecer diversidades, convergências, mas sobretudo identidades.
Com Identidades da Educação Ambiental Brasileira, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do Programa Nacional de Educação Ambiental, oferece uma oportunidade, uma janela, um olhar introspectivo para a educação ambiental no Brasil. A razão é simples: continuar disseminando o diálogo, como essência do intercâmbio, da participação e do controle social, diretriz da nova política ambiental integrada. Um passo rumo a sustentabilidade, entre nós e em todo o planeta.
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Sumário:
Prefácio | Marina Silva - p. 5
Apresentação: (re)conhecendo a Educação Ambiental brasileira | Philippe Pomier Layrargues - p. 7
Educação Ambienta Crítica: nomes e endereçamentos da Educação | Isabel Cristina de Moura Carvalho - p. 13
Educação Ambiental Crítica | Mauro Guimarães - p. 25
Ecopedagogia | Maria Rita Avanzi - p. 35
Atores sociais e meio ambiente | Aloísio Ruscheinsky - p. 51
Educação Ambiental transformadora | Carlos Frederico Bernardo Loureiro - p. 65
Educação, emancipação e sustentabilidade: em defesa de uma Pedagogia libertadora para a Educação Ambiental | Gustavo Ferreira da Costa Lima - p. 85
Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de Educação Ambiental transformadora e emancipatória | José Silva Quintas - p. 113
Alfabetização ecológica: de indivíduos às empresas do século XXI | Déborah Munhoz - p. 141