CHAVES, José Inaldo. As capitanias de Pernambuco: política e administração na América portuguesa (sécs. XVII-XVIII). Belo Horizonte: Fino Traço, 2021.
Apresentação:
Nordestino de nascimento, sotaque e coração, o Professor José Inaldo é um primoroso exemplo de como funciona a pesquisa historiográfica. A ideia de ter uma identidade atrelada a uma região, que nos acompanha até mesmo nas filigranas do cotidiano, constituiu o ponto de partida para a pergunta historiográfica que moveu sua pesquisa: afinal, como um espaço constrói relações, identidades e fronteiras?
Ao estabelecer o conceito de território para além da demarcação geográfica, o autor entrelaça o espaço à rede de relações sociais que se desenvolveram através das mercês e privilégios do Império português. Imbuído de habilidoso uso das palavras, o autor (meu amigo, se me permitem esse autoelogio) entrega uma fascinante narrativa sobre as Capitanias do Norte do Estado do Brasil, focando-se sobre a relação de subalternidade que se desenvolveu nestes espaços de fronteiras fluidas a partir do século XVII.
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Sumário:
Lista de abreviaturas - p. 13
Prefácio | Vânia Maria Losada Moreira - p. 15
Introdução - p. 23
Capítulo 1. Que seja tudo do rei - p. 35
Capítulo 2. O Estado Político de Pernambuco - p. 65
Capítulo 3. Gravar o rastro nos desertos - p. 103
Capítulo 4. Como fazer útil uma capitania? - p. 151
Capítulo 5. A nova regeneração da América - p. 197
Capítulo 6. Mudança de planos? - p. 243
Considerações finais - p. 277
Fontes impressas - p. 290
Fontes manuscritas - p. 297
Bibliografia - p. 304
Apresentação:
Nordestino de nascimento, sotaque e coração, o Professor José Inaldo é um primoroso exemplo de como funciona a pesquisa historiográfica. A ideia de ter uma identidade atrelada a uma região, que nos acompanha até mesmo nas filigranas do cotidiano, constituiu o ponto de partida para a pergunta historiográfica que moveu sua pesquisa: afinal, como um espaço constrói relações, identidades e fronteiras?
Ao estabelecer o conceito de território para além da demarcação geográfica, o autor entrelaça o espaço à rede de relações sociais que se desenvolveram através das mercês e privilégios do Império português. Imbuído de habilidoso uso das palavras, o autor (meu amigo, se me permitem esse autoelogio) entrega uma fascinante narrativa sobre as Capitanias do Norte do Estado do Brasil, focando-se sobre a relação de subalternidade que se desenvolveu nestes espaços de fronteiras fluidas a partir do século XVII.
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Sumário:
Lista de abreviaturas - p. 13
Prefácio | Vânia Maria Losada Moreira - p. 15
Introdução - p. 23
Capítulo 1. Que seja tudo do rei - p. 35
Capítulo 2. O Estado Político de Pernambuco - p. 65
Capítulo 3. Gravar o rastro nos desertos - p. 103
Capítulo 4. Como fazer útil uma capitania? - p. 151
Capítulo 5. A nova regeneração da América - p. 197
Capítulo 6. Mudança de planos? - p. 243
Considerações finais - p. 277
Fontes impressas - p. 290
Fontes manuscritas - p. 297
Bibliografia - p. 304